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sábado, 20 de fevereiro de 2010

Como Curar a dor da Saudade?

Hoje o vento soprou diferente...e você não estava aqui...

Quando acordei e não vi seus olhos de encontro aos meus, quis voltar a dormir e não mais acordar...

Andar pela casa e não tropeçar em seus pertences, antes sempre esquecidos por aí, me fez lembrar da ira que sentia quando isso acontecia, fato agora que tanto me faz falta.

Escovar os dentes e não ter respingos de creme dental no espelho não é tão maravilhoso quanto pensei que fosse.

Eu agora não sei quem sou, não sei mais quais meus sonhos, já que sonhávamos sempre juntos, e agora não sei o que faço...a pior dor do mundo é a dor da saudade...

Hoje estou tão triste, e você não está aqui...

Eu preciso do teu riso, eu preciso do teu abraço, teu carinho me faz tanta falta...

Me perder no brilho dos seus olhos era o que eu mais sabia fazer...E agora? como é que cura a dor da saudade?

Você se foi e eu não pude fazer nada...

E agora você não está mais aqui...

Eu te amo além da vida!!!





Este texto escrevi com o pensamento em uma amiga que acaba de perder o esposo, com apenas dois anos de casados, um casamento muito feliz e abençoado, agora este amigo foi morar com Deus. E a esta amiga eu desejo paz, força e que ela consiga escrever novos objetivos e continuar o seu caminho!

A cada dia aprendemos que a vida é feita de detalhes e eles é que nos fazem felizes...


Cris Marino
Fonte da imagem: google.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Como Evitar a Criança Mimada!

Com Certeza uma das maiores preocupações que os pais tem com seu filhos é sobre a melhor maneira de educar. Sendo Pedagoga e Psicopedagoga sinto o peso da responsabilidade maior ainda. Cada família precisa encontrar a forma mais agradável e eficaz de ser ouvido e compreendido pelo seu filho e se necessário buscar ajuda de um profissional especializado.
RESPEITO é o começo de tudo!!!

Abaixo as dicas da especialista Patrícia Spada para evitar a criança mimada em casa:
Quando a criança não aceita comer o que há na mesa e faz birra: Resolver isto parte de uma boa comunicação da criança com os pais. O problema é que os lados não estão falando a mesma linguagem e, geralmente, há grande manipulação por parte da criança.

Há, de fato, o risco de a criança ficar sem comer, enfraquecida, vir a adoecer, e ela sente e percebe a insegurança e receio da mãe quanto a isso. Se a mãe não conseguir traduzir este clima emocional, será uma guerra de foice, pois ambos tenderão a mostrar ao outro quem é o mais forte e, é claro, a criança poderá estar em situação de risco.

Nestes casos, é indicado que a mãe converse muito com a criança, respeite-a em seu gosto alimentar, faça junto com ela alguns cardápios e insista, sem forçar, para que o filho experimente a comida, mas tenha a liberdade de escolher o que quer comer, mas contanto que coma algum dos ingredientes servidos.

Com o tempo, ele se sentindo respeitado como pessoa, sem ser forçado, sem sofrer violência (física ou psicológica), vai querer comer e passará a aceitar mais facilmente, em combinação com a mãe, o que quer que seja feito para se alimentarem.

Para que os filhos saibam reconhecer o valor material e o esforço dos pais para conquistá-las
Conversar sempre demonstrando sem cobrança o quanto é necessário para um adulto se esforçar para ter dinheiro; - Ajudar o filho a administrar sua mesada ( se a receber), deixando-o decidir pela forma que quer usá-la, mas também arcando com as consequências - quando a criança gastar tudo o que tiver. O adequado será que ela possa esperar e juntar o dinheiro todo novamente, aprendendo a esperar, a lidar com a frustração e reconhecer o amor dos pais por ele. - Não é saudável dar presentes para o filho o tempo todo.

É preciso que ele saiba a importância da economia regrada (e não exagerada), bem como a importância de os pais lhe pedirem opiniões sobre o que ele pensa que poderia ajudar para melhorar o orçamento da família.

Para que os filhos entendam o valor das amizades e a importância de compartilhar
Este é um valor que certamente começa em casa. Não é a mãe obrigando o filho a emprestar seu brinquedo favorito para o amiguinho que desenvolverá nele o sentimento de solidariedade ou de partilha. É natural que as crianças passem pela fase de não querer dividir nada do que é seu com nenhum amigo e, neste caso, é importante que a mãe e o pai respeitem e compreendam a posição e a emoção de seu filho e deixem que ele aprenda a lidar com as consequências de sua atitude.

Se os adultos estiverem emocionalmente bem, tranquilos e confiantes na educação que estão dando à criança, tudo não passará de mais uma fase conturbada e turbulenta, que quando acompanhada de perto pelos responsáveis pela criança, tende a se acalmar com o tempo.


Para evitar os ataques de choro e crises dos pequenos quando algo não sai como eles querem
Muitas vezes os ataques de choro e as crises não devem ser evitadas, justamente pela importância que a elas compete. Nenhum ser humano consegue tudo que quer na hora que quer e quando os pequenos percebem que eles também não são poderosos, - pois não só as coisas não são como querem como também não conseguem com que os pais atendam a seus desejos incondicionalmente - é o momento ideal para que devagar possam ir entrando em contato com a realidade e elaborar este sentimento de onipotência, tão natural e esperado nos filhos. É interessante salientar que, em geral, as crises de choro e de birra, muitas vezes, mais deixam os pais envergonhados - pela possível opinião dos outros (que nem se quer os conhece) de que não são bons pais, do que preocupados com a saúde emocional e mental ou desenvolvimento saudável do filho.



Fonte: Yahoo
Imagem: Google imagens

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

15 teorias que você vai ouvir sobre a saúde de seu filho!


Janeiro foi um mês cheio de novidades, o blog completou 1 ano, e eu completei 26 anos!!!acho que isso merece um post especial né!!! vou pensar sobre isso.
Estou já com 33 semanas de gestação e segundo a previsão da médica rs, Gabi chegará no dia 22/03/2010.
Abaixo uma matéria bacana sobre o assunto do momento!!!

"Listamos algumas observações que toda mãe sempre escuta quando seu filho nasce. Da próxima vez que alguém insistir, você já sabe o que responder.

O bebê deve dormir de bruços, certo?

Crianças gordinhas são mais saudáveis.
Sorvete no inverno? Nem pensar.
Você provavelmente deve ter escutado essas e outras observações quando seu filho nasceu. Mas os anos passam e os hábitos mudam. Baseando-se em evidências e pesquisas científicas, os pediatras concluíram que muitos daqueles conselhos dados por nossas avós, mães, sogras e tias não fazem mais sentido. A seguir, listamos alguns deles.

1. DESCASCO TODAS AS FRUTAS?
Um cuidado exagerado que pode ser deixado para trás. A partir dos 9 meses, não há risco de a criança se engasgar. Além disso, algumas cascas são fontes de fibras e vitaminas. Mas não se esqueça de lavar bem as frutas com uma escovinha e água corrente e, se possível, prefira as orgânicas, produzidas sem agrotóxicos.

2. É PRECISO MESMO ESTERILIZAR?
Sim, os cuidados com a higiene são mais rigorosos hoje em dia. Por isso, ao menos até os 6 meses de idade, é necessário esterilizar os utensílios do bebê, como mamadeiras e chupetas. Mas, desde que a água seja de procedência confiável, não é necessário fervê-la para o banho.

3. O COSTUME DA PAPA LÍQUIDA
O antigo hábito de bater os legumes da papinha no liquidificador deve ser esquecido. O motivo é que, ao mastigar os alimentos, o bebê estimula os músculos da face, essenciais para o desenvolvimento da fala e da deglutição. Além disso, as papas líquidas têm menos fibras. O melhor jeito de preparar a refeição é amassar os alimentos com garfo ou socador e, se for o caso, passá-los na peneira em seguida.

4. O BEBÊ DEVE DORMIR DE BRUÇOS
Não mesmo! Hoje, a Sociedade Brasileira de Pediatria aconselha colocar o bebê de costas. Não se preocupe: ele não vai engasgar, a tendência é que a cabecinha caia naturalmente para o lado. Caso regurgite com frequência, o pediatra pode sugerir que ele durma com a cabeça elevada.

5. QUANTO MAIS TALCO, MELHOR...
O clássico de Gilberto Gil, gravado nos anos 1980, brinca: “minha alma cheira a talco, como bumbum de bebê”. Mas as crianças do século XXI já não usam mais o antigo cosmético. Quando a mãe passa o talco no bebê, produz-se uma névoa que tende a ser inalada pela criança, e que pode causar problemas respiratórios e alérgicos. Portanto, fique longe do produto para o bem do seu pequeno.

6. BEBÊ GORDO É FORTE!
Crianças gordinhas sempre foram sinônimo de saúde. Não mais. A obesidade infantil é um problema que cresce a cada ano – e que muitos pais não enxergam com a gravidade que deveriam. Por isso, desde a infância, é importante manter bons hábitos alimentares e evitar o sedentarismo.

7. NO CHÃO, NÃO!
Foi-se o tempo em que os bebês ficavam só no berço, enroladinhos em suas mantas. A partir do 3º mês, eles podem ficar sobre superfícies macias, como colchas e edredons, no chão. Nessa posição, brinquedos suspensos sobre a criança são um ótimo estímulo.

8. CONTRA TOSSE: XAROPE
Tossir é um jeito natural de o corpo eliminar secreções. Em vez de usar mucolíticos (que ajudam a dissolver o catarro), aposte na água, em forma de líquidos e inalação com soro fisiológico. O tapinha nas costas, conhecido como tapotagem, também ajuda a expulsar o muco.

9. PÉS TORTOS? BOTAS NELES!
Outro artigo que caiu em desuso foi o fatídico par de botas ortopédicas. A ortopedia moderna entende que o melhor remédio para corrigir os pés é o tempo. Em geral, o problema desaparece até os sete anos. Caso contrário, existem palmilhas especiais que dão conta do recado.

10. ATENÇÃO À FIMOSE
Este é outro item que gera polêmica entre mães e avós. O prepúcio (pele sobre a glande do pênis) tende a descolar naturalmente. Por isso, não há necessidade de forçá-lo a abrir, como se acreditava antes. Se isso não ocorrer naturalmente até os dois anos, recomenda-se uma cirurgia (conhecida popularmente como circuncisão).

11. MOEDA PARA BAIXAR UMBIGO
A simpatia consiste em colocar uma moeda sobre o coto umbilical e depois enfaixar a cintura do bebê, um recurso incômodo e que não resolve o problema. Vale lembrar que a hérnia nessa região é natural e desaparece espontaneamente. Caso não aconteça, uma pequena cirurgia pode ser indicada pelo pediatra.

12. AS VACINAS SÃO SEGURAS?
Sim, elas estão cada vez mais seguras. Graças à evolução da medicina, elas hoje também previnem uma grande variedade de doenças. Ainda assim, o tema envolve teorias infundadas. Vacinar não é só um ato de amor mas também de responsabilidade, com o seu filho e com toda a sociedade, já que você colabora para evitar a disseminação de doenças.

13. SORVETE NO INVERNO?
As mães antigas juravam que a delícia faz mal na estação do frio. Mas não há evidências científicas que confirmem tal teoria. Na verdade, o sorvete até alivia a dor de garganta em alguns casos.

14. ESCOVA DE DENTES SÓ MAIS TARDE...
É consenso que a higiene bucal deve começar antes mesmo de os primeiros dentinhos despontarem. Após as mamadas, limpe as gengivas e a língua com uma gaze umedecida. Depois, pode usar uma dedeira e, futuramente, a escova infantil.

15. RECEITAS DA VOVÓ?
Aqui, abrimos uma exceção: há boas e sábias receitas dos tempos da vovó. Canja de galinha para curar o resfriado, suco de ameixa contra prisão de ventre e compressa com álcool para baixar a febre são exemplos que ganharam o aval da medicina. Ainda assim, antes de aplicar os truques, consulte o pediatra. É a união da experiência dos médicos com o instinto dos pais que garante uma infância saudável, hoje e sempre.

NÓS CRIAMOS VOCÊS ASSIM!
Quando a mãe quer uma coisa e as avós sugerem outra diferente, alguns conflitos podem começar com essa frase. O que fazer?
Os especialistas ressaltam que só vale discutir se o motivo for prejudicar a criança. É importante tentar ouvir o que as mães mais experientes têm a dizer. Em muitos casos, as dicas são realmente úteis. Uma boa estratégia é levar as avós na consulta ao pediatra. Além de permitir que elas se atualizem e esclareçam dúvidas importantes com o médico, o recurso serve para aproximar as gerações e deixar as mães mais tranquilas. À medida que as crianças crescem, mesmo que as mães não sigam os antigos conselhos de família, as avós começam a interferir menos. E o que dizer da clássica permissividade das vovós, que adoram derrubar as regras colocadas pelos pais? Até isso pode ser tolerado se acontecer apenas na casa delas. O importante é que o vínculo familiar não seja ameaçado por picuinhas e futilidades. Não é justo nem com a avó nem com a criança."

Fontes: Eduardo Troster, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein; Peter Abram Liquornik, pediatra, membro do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria; Tania Shimoda, pediatra do PS do Instituto da Criança da Universidade de São Paulo.
Fontes: Roberta Palermo, terapeuta familiar, e Marcelo Reibscheid, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz.

Blog: A caçula da Família Copati Colin
Fonte da Imagem: Arquivo do Studio Matos.